6º Cerco de Jericó

6º  Cerco de Jericó

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Dia dos Catequistas - Celebração do dia 30-08-09


CATEQUISTA

Com o coração e a mente em DEUS e os pés na realidade do irmão,

Anunciamos com alegria e entusiasmo o que o CRISTO nos ensinou, para

Transformar a sociedade, construindo a “civilização do AMOR”.

Ergamos nossa voz contra a injustiça. Sejamos profetas,

Quando necessário for

Uma vez, duas, três, todos os dias...

Insistir sempre, agredir nunca.

Sejamos pessoas de PAZ, LUZ e SAL, nossa vocação.

Trabalhemos, com eficácia, no MINISTÉRIO DA PALAVRA.

Amor, a meta do nosso caminhar...


Quando Jesus se sentava entre os amigos e os discípulos e lhes falava de Deus, quando se esquecia das horas passadas felizes debaixo da sombra das árvores para revelar a Boa Nova a todos, quando abria seu coração para ensinar a rezar, a cuidar da vida, a ser bom, a buscar a verdade e a justiça, a chamar Deus de Pai, Paizinho, Jesus era catequista.

Quando Maria, lá na sua casa de Nazaré, colocava Jesus menino em seus joelhos e lhe falava de Deus e lhe explicava a história do povo de Israel, quando juntos rezavam os salmos, quando ela abria seu coração e louvava ao Senhor, cantando como os anjos do céu, Maria era catequista.

Quando Ana, mãe de Maria, chamava a filha junto de si e lhe falava das promessas de Deus, quando lhe lembrava as profecias que anunciavam o Messias, quando rezavam juntas para que o Salvador viesse logo, Ana era catequista.

E a história vai longe no tempo passado e irá mais longe no tempo futuro, porque ser catequista é uma alegria muito grande, porque é transmitir a preciosíssima herança da fé, o bem mais importante que uma família pode legar a seus filhos, que uma comunidade pode dar a seus irmãos. Porque ser catequista é aceitar um dom de pura doação e felicidade, visto que só é possível falar da abundância do coração. Porque ser catequista é assumir também o testemunho de vida, visto que a palavra ensinada precisa ter o eco dos gestos e dos sentimentos, e dos atos e do olhar. Porque ser catequista é ser sempre discípulo e um pouco mestre, sempre disponível e missionário.

Mas a maior alegria de ser catequista é viver se sentindo como que junto a Jesus, debaixo das árvores, ouvindo-o falar de Deus. Naquelas horas de encontro, de partilha e pura felicidade, parece que Maria nos toma em seu colo de Mãe e os anjos se aproximam para louvar ao Senhor. Porque a catequese pode ser como que um pedacinho de Paraíso, espaço e tempo de busca e encontro de Deus.

Deus abençoe todos os catequistas!

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